Ausência e brilho


O sol deixou de brilhar 

Mas a lua ganhou novas formas

Nem toda saudade é ausência

Principalmente quando arde como presença

Acostumei com a escuridão da noite

Para não conviver com as lembranças do dia

As estrelas brilham distante

Para me lembrar que algumas coisas não devemos alcançar

A cada amanhecer me vejo renascer

E tudo recomeça; com a dureza da rotina imposta

O sol deixou de brilhar 

Mas a lua ganhou novas formas

Nem toda saudade é ausência

Principalmente quando arde como presença

No brilho do luar não vejo horizonte.

Reconheço a esperança

Olhos agomizantes em busca de futuros concretos... E incertos!

Em noites de chuva

A escuridão me domina

Busco a luz imaginária dos dias de glória

Me encontro no abismo dos mundos

E reflito sobre a distância até o fundo

O sol deixou de brilhar 

Mas a lua ganhou novas formas

Nem toda saudade é ausência

Principalmente quando arde como presença

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