Na última quinta-feira (20), o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) inaugurou a nova sala de Ressonância do Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI). O serviço conta agora com um novo aparelho de ressonância magnética, adquirido por um investimento de 3,9 milhões, liberados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES).
O novo aparelho possui 1,5 Tesla e gera exames com imagens de altíssima definição, otimizando a assistência de especialidades como neurologia, angiografia, cardiologia, oncologia, ortopedia e pediatria. Ele se soma ao aparelho de 3 Tesla já existente no Parque Tecnológico do HCFMB, e permitirá a redução do tempo de espera dos pacientes que estão na fila pelo exame.
A Diretora do Departamento de Assistência à Saúde, Dr.ª Erika Ortolan, ressaltou a importância do investimento. “Esta nova sala aumenta a capacidade diagnóstica do HCFMB e a qualidade oferecida na prestação dos serviços assistenciais, beneficiando não somente Botucatu, mas os pacientes de toda a região”, disse.
“Tive a oportunidade de presenciar a primeira ressonância magnética no HCFMB e hoje tenho o prazer de acompanhar a renovação do nosso Parque Tecnológico. Com certeza, a gestão atual do HCFMB traz hoje para a região um importante avanço na assistência”, destacou Dr. José Carlos Souza Trindade Filho, Chefe de Gabinete do HC.
O Superintendente do HCFMB Dr. André Balbi valorizou o trabalho de todos os servidores para a consolidação do setor. “Agradeço à equipe CDI pelos anos de trabalho e dedicação. A aquisição de novos aparelhos nos dá a oportunidade de oferecer o que há de melhor e mais moderno aos nossos pacientes. Esse tipo de investimento consolida o HC como uma unidade de vanguarda”, finalizou.
A história de quase 30 anos do setor de Tomografia e Ressonância Magnética do HCFMB foi relembrada por uma homenagem aos serviços prestados ao longo dos anos pelo técnico de enfermagem Anízio Florentino da Silva e pela Coordenadora do CDI, Cássia Maria Lopes Módolo.
O evento seguiu todos os protocolos sanitários contra a Covid-19, com acesso limitado de pessoas, uso obrigatório de máscaras, distanciamento social, disponibilidade de álcool gel e higienização constante dos microfones utilizados.
O Peso da Alma: o experimento dos 21 gramas que tentou provar a existência da alma humana
Em 1907, uma das perguntas mais intrigantes da humanidade atravessou a fronteira entre a ciência e o mistério: a alma humana tem peso? Essa questão levou o médico norte-americano Duncan MacDougall a realizar um experimento que se tornaria um dos episódios mais curiosos — e controversos — da história científica moderna. MacDougall acreditava que, se a alma existisse como uma entidade separada do corpo, ela deveria possuir massa. Para testar essa hipótese, ele colocou pacientes em estado terminal sobre uma balança extremamente sensível, projetada para detectar variações mínimas de peso. O objetivo era simples e perturbador: observar se haveria alguma mudança no exato momento da morte. Segundo os registros do médico, em um dos casos ocorreu uma perda súbita de aproximadamente 21 gramas no instante em que o paciente faleceu. MacDougall interpretou esse valor como o possível peso da alma deixando o corpo físico. A conclusão foi publicada em revistas médicas da época e rapidamente ganhou rep...

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